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terça-feira, 31 de maio de 2011

OS DESAPONTAMENTOS DA VIDA



Fui Eu que fiz isto” (1 Reis 12:24) (1 Kings 12:24)

por John Nelson Darby

Os desapontamentos da vida são na realidade apenas determinações do Meu amor. Tenho uma mensagem para ti hoje, Meu filho. Vou segredá-la suavemente ao teu ouvido, a fim de que as nuvens anunciadoras da tempestade, quando aparecerem, sejam douradas de glória, e para que os espinhos, que porventura cerquem o teu caminho, sejam afastados. A mensagem é curta –uma simples frase, mas deixa que entre no fundo do teu coração e que seja para ti como almofada onde possas descansar a tua cabeça fatigada:

“FUI EU QUE FIZ ISSO”

Nunca imaginaste que tudo o que te diz respeito, diz-Me também respeito a Mim? “Porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho.” (Zc 2:8 ACF) Tu és precioso para Mim, e é por isso que Me interesso especialmente pelo Teu crescimento espiritual. Quando a tentação te assalta e o inimigo “vem como uma inundação”, quero que saibas que “isto vem de Mim”. Eu sou o Deus das circunstâncias. Não foste colocado onde estás por acaso, mas sim porque este é o lugar que Eu escolhi para ti. Não pediste para seres humilde? Aprende que o lugar onde estás é o único onde poderás aprender bem esta lição. É por intermédio de tudo quanto te rodeia e até dos que te cercam que a Minha vontade em ti se cumprirá. Tens dificuldades monetárias? Custa-te viver com o que tens? “Eu é que fiz isto”. Porque Eu possuo todas as coisas. Quero que recebas tudo, e que dependas inteiramente de Mim. As Minhas riquezas são ilimitadas (Fl 4:19). Prova-Me para que se não diga a teu respeito: “Contudo, não creu no Senhor seu Deus”.

Estás passando pela noite escura da aflição? “Eu fiz isto”. Deixei-te sem qualquer auxílio humano para que ao te voltares para Mim, encontres consolação eterna (2 Tess 2.16,17).

Estás desiludido com algum amigo em quem tens confiado? “Fui Eu que Fiz isto”. Permiti esse desapontamento para que pudesses aprender que Eu, Jesus, sou o teu melhor Amigo. Eu te livro de cair, combato as tuas lutas. Anseio por ser o teu confidente.

Alguém disse coisas falsas a teu respeito? Não fiques preocupado; vem para mais perto de Mim, debaixo das Minhas asas, longe de qualquer troca de palavras, porque “Eu farei sobressair a tua justiça como a luz e o teu juízo como o meio dia” (Salmo 37:6).

Onde estão os teus planos? Sentes-te esmagado e abatido? “Fui Eu que fiz isto.” Não foste tu quem traçaste os teus planos, e depois Me pediste para que Eu os abençoasse? Eu quero fazer os teus planos. Eu quero assumir toda a responsabilidade, porque ela é pesada demais e tu não poderias realizá-la sozinho (Êx 18:18).

Já desejaste alguma vez fazer qualquer coisa de grande importância no teu trabalho para Mim? E, em vez disto foste posto de parte, talvez num leito de dor e sofrimento? “Fui Eu que fiz isto”. Não podia prender a tua atenção doutra forma, enquanto estavas tão activo.

Desejo ensinar-te algumas das Minhas lições mais profundas. Somente aqueles que aprenderam a esperar pacientemente é que podem servir-Me. Os Meus melhores obreiros são, muitas vezes, aqueles que estão fora do serviço activo, pois assim eles podem aprender a manejar melhor a arma que se chama oração.

Foste chamado repentinamente a ocupar uma posição difícil, cheia de responsabilidade? Vai, conta Comigo! Dou-te esta posição, cheia de dificuldades, porque “O Senhor teu Deus, te abençoará em tudo quanto fizeres” (Dt 15:18).

Ponho hoje nas tuas mãos o vaso de óleo santo. Serve-te de quanto quiseres meu filho, para que em todas as circunstâncias que possam levantar-se diante dos teus pés, cada palavra que te magoe, qualquer coisa que prove a tua paciência, cada manifestação da tua fraqueza, sejam ungidas com este óleo santo. Não te esqueças de que, interrupções são instruções divinas. A dor que sofreres estará na relação directa em que Me consigas perceber em tudo. Portanto, aplica o teu coração a todas as palavras que hoje testifico entre vós, “porque elas são a vossa vida” (Dt 32:46,47).


Este manuscrito foi achado na Bíblia de John Nelson Darby, depois do seu falecimento.
 
( fonte - www.delciomeireles.com)

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quero trazer a memória somente o que pode me dá esperança.




Quero trazer a memória somente o que pode me dá esperança.  (Lam. 3:21).

Jeremias (também conhecido como o profeta das lagrimas) escreveu o livro de Lamentações em meio a um profundo caos espiritual vivido por Israel ; que por sua vez vivia no período conhecido como cativeiro Babilônico.
O salmista já fazia referencia a esse período quando escreveu o salmo 137:  “ Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião.Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião.
Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?”
Mesmo diante de todo aquele contexto sombrio , o profeta diz algo surpreendente: “Quero trazer a memória somente o que pode me dá esperança”Lm 3:21.
Isso nos ensina que mesmo em momentos de dor e aflições Deus nos dá a capacidade de olhar pela fé o futuro e trazer a nossa memória pensamentos que gerem fé e esperança nos nossos corações.
Jesus disse que a nossa vida não seria marcada somente por momentos bons: “No mundo tereis aflições, mas tenham bom ânimo; eu venci o mundo”.
Portanto tome o exemplo de Jeremias e passe a lembrar de coisas que realmente valem a pena.
Não pare de louvar e adorar a Deus por que as lutas estão maiores; não fique se martirizando por erros cometidos em seu passado e veja pela fé o que Deus tem preparado para o seu futuro.
Deus te oferece uma nova historia de vida, um recomeço, lembre-se que:
- As promessas de Deus na sua vida se cumprirão.
- Maior é o que está conosco.
- Se Deus é por nós quem será contra nós.
- Deus não desampara o Justo.
- A prova só dura ate o momento que Deus permitir.

E o melhor de tudo: suporte as lutas pois em breve Jesus virá e nos levara para o céu e lá receberemos das mãos do Senhor a coroa de gloria que esta preparada para os vencedores.
Graças a Deus que nos dá vitória por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Seu conservo...

Wellington Estrela

domingo, 29 de maio de 2011

A oração de intercessão do Senhor




Não é difícil imaginar o tremendo efeito que a vida de Jesus deve ter tido sobre seus discípulos, de todos os modos, enquanto estava tão intimamente associados com ele durante os três anos e meio de seu ministério. Como a escritura nos revela, a regularidade da oração em sua vida, a proximidade que ele sentia com o Pai, e a natureza sincera de suas orações como é vista naquelas poucas que são registradas, ele se torna nosso exemplo na oração como em outras características de uma vida espiritual. Há tanto que precisamos aprender com Jesus sobre este poder maravilhoso que está tão prontamente acessível a nós em nossas vidas.

João 17 é a oração de Jesus mais longa que foi registrada.
O que podemos aprender com o conteúdo desta oração de nosso Senhor? A oração é dividida em três partes. Primeira, Jesus ora em vista de sua própria relação com o Pai, segundo, ele ora em favor de seus apóstolos; e terceira, ele ora por todos os crentes.

Certamente as preocupações de Jesus deveriam ser desejo de glorificar a Deus. Sabemos como ele glorificava a Deus e como nós, por nossa vez, podemos glorificá-lo. Ele já tinha glorificado a Deus cumprindo a obra que era para ele fazer. Tinha chegado a hora dele morrer na cruz pelos pecados da humanidade. Ele seria reerguido dentre os mortos, derrotando assim aquele que tinha o poder da morte, o diabo; e depois de aparecer para confirmar sua ressurreição, ele subiria ao trono de Deus para receber seu reino e reinar até que o último inimigo, a morte, fosse vencido pela ressurreição final da humanidade.

Ele orou a Deus para que o glorificasse, para que, por sua vez, ele glorificasse a Deus. Nós também temos que glorificar a Deus (1 Coríntios 6:20) e fazemos isso adequadamente, cumprindo a obra que ele nos deu para fazer. As Escrituras nos preparam completamente para toda a boa obra e o glorificamos sendo cumpridores dessa palavra, e não apenas ouvintes.

Sua oração por seus apóstolos foi em vista de ele não mais estar no mundo, mas ir para o Pai. Ele tinha feito, antes, muitas coisas pela proteção deles. Ele tinha manifestado o "nome" de Deus a eles, e isto inclui manifestar "tudo o que um nome implica, de autoridade, caráter, posição, majestade, poder, excelência, etc." (W. E. Vine, An Expository Dictionary of New Testament Words, p. 100). Ele também lhes deu as palavras que Deus lhe deu, glorificando Deus ao transmitir-lhes que o Pai era a fonte de seu ensinamento. Ele os tinha conservado no nome de Deus, e agora orava para que o Pai continuasse a guardá-los na verdade, afirmando: "Tua palavra é a verdade." Devemos fazer nossa parte para realizar as coisas pelas quais oramos. Entretanto, depois que fizermos tudo dentro de nosso poder pelo bem daqueles que amamos, devemos orar, sabendo que o poder de Deus é grande, muito além de nossa capacidade de agir. Nós, como Jesus, devemos confiar no poder da palavra de Deus para dar conhecimento benefício e para nos santificar ou apartar-nos para uma santa maneira de viver, ajudando-nos, e aqueles que amamos, a abster-nos do mal do mundo. Devemos, também, confiar no poder de Deus para responder as nossas orações e para fazer aquilo que não podemos realizar.

A oração de Jesus por todos os discípulos foi para que todos eles fossem um só. Ele orou pela mais íntima unidade: "como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti". Verdadeiramente, ele e o Pai são um só. O Pai está no Filho e o Filho deve estar em nós. Quando aperfeiçoamos Cristo em nós, podemos ser aperfeiçoados na unidade. Devemos desejar esta unidade e sermos diligentes para mantê-la, porque é a oração sincera e expressa de nosso Senhor. Também, percebendo que outros, vendo tal unidade, podem ser levados a crer, devemos ser motivados pelo amor a eles para trabalhar por tal unidade. Deus irradia a glória de seu caráter maravilhoso, uma parte do qual é seu grande amor por Cristo e por nós. Cristo irradia esta glória e, quando contemplamos sua glória, ela pode motivar-nos a aperfeiçoar Cristo em nós. Assim como seu glorioso amor é aperfeiçoado em nós, ele nos levará a sermos um só com todos os gloriosos benefícios de tal unidade.

Que oração maravilhosa!

- por Dave Bradford


sábado, 28 de maio de 2011

Dez Motivos e Dez Métodos



Dez Motivos para a Meditação
Eis dez razões por que você deveria fazer da meditação na Escritura parte da sua vida cristã.
1. A meditação detém o pecado
Se guardarmos a Palavra de Deus no coração ela deterá o pecado na sua raiz (Sl 119.11).
2. A meditação dá início ao bem
A meditação acerca de mandamentos e exortações práticas da Bíblia lembra-nos os nossos deveres cristãos. Aquilo em que pensamos é o que finalmente fazemos (Pv 23.7).
3. A meditação guia e renova a oração
A meditação nos versículos da Escritura abre novos tópicos e áreas para a oração.
4. A meditação faz da falta de sono uma bênção
O salmista transformou a horas “perdidas” da insônia num banquete que sacia a alma (Sl 63.5-6).
5. A meditação não desperdiça tempo
É mais proveitosa do que, digamos, assistir tevê, e fará você mais feliz (Sl 1.1-3).
6. A meditação lhe deixa pronto para testemunhar
Ao enchermos o coração com Deus e sua Palavra estaremos mais bem preparados para responder a todos que pedirem a razão da esperança que há em nós (1Pe 3.15).
7. A meditação auxilia na sua comunhão com outros
Você pode edificar outras pessoas na comunhão com elas, podendo sugerir um versículo para discussão e apresentar algumas ideias a respeito dele.
8. A meditação aumenta a comunhão com Deus
Deus encontra-se com o seu povo mediante as Escrituras. Quem nunca medita na Escritura jamais se encontrará com Deus e caminhará com ele.
9. A meditação revive a vida espiritual
“Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz” (Rm 8.6).
10. A meditação tem ainda muitos precedentes e exemplos bíblicos (Sl 19.14; 39.3; 77.12)
“Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me alegrarei no SENHOR” (Sl 104.34)
Dez Métodos de Meditação
1. Limite-se
— Para começar a praticar a meditação, separe não mais do que cinco ou dez minutos
— Comece com um único versículo ou parte de um versículo
2. Varie
— Em alguns dias, escolha um versículo teológico; em outros, um texto prático ou devocional
3. Escreva
— Escreva o texto num cartão pequeno
— Coloque-o num lugar onde possa acessá-lo regularmente (carteira ou bolso?)
4. Memorize
— Memorize o texto em blocos de duas ou três palavras
— Diga-o em voz alta
— Defina momentos específicos ao longo do dia para relembrar o versículo (café/refeições)
5. Mantenha o foco
— Identifique as palavras-chave e procure-as num dicionário (português ou Bíblia)
— Substitua algumas palavras por significados paralelos ou mesmo opostos
6. Questione
— Pergunte ao versículo (quem, o quê, onde, quando, por quê, como?)
7. Explique
— Como você explicaria o versículo a uma criança ou a alguém sem formação cristã
8. Ore
— Use o versículo ao orar (adoração, confissão, graças, súplicas)
9. Revise
— Guarde os cartões e todo domingo releia-os e teste sua memória acerca deles
10. Pratique
— Que não seja apenas um exercício intelectual, mas que leve à prática (creia, arrependa-se, tenha esperança, ame, etc.)
por David Murray

Fonte: Head Heart Hand (http://headhearthand.posterous.com/methods-of-meditation)

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O fruto é a superabundância da vida




Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso SENHOR Jesus Cristo.” (2Pe 1:8 ACF)

Se desejamos glorificar ao nosso SENHOR com muitos frutos, temos de possuir certas coisas dentro de nós, porquanto nada pode sair de nós que não esteja, antes de mais nada, no nosso íntimo. Devemos começar, em primeiro lugar, com a fé, a qual é o fundamento de todas as virtudes; e, então, acrescentar, diligentemente, à fé virtude, conhecimento, temperança e paciência. Com estas teremos piedade e amor fraternal. Todas estas coisas juntas nos compelirão a produzir, indubitavelmente, como fruto da nossa vida, os cachos da utilidade, e não seremos meros conhecedores ociosos, mas verdadeiros fazedores da Palavra. Estas coisas santas não só têm de estar em nós, mas (também) abundarem em nós, ou seremos estéreis. O fruto é a superabundância da vida, e temos de estar cheios antes que possamos transbordar.

Temos notado (alguns) homens de consideráveis dotes e oportunidades que nunca tiveram êxito em fazer um bem real na conversão das almas; e, depois de um diligente exame havemos concluído que careciam de certas graças que são absolutamente essenciais para darem fruto. Para sermos verdadeiramente úteis é melhor a graça do que o dom. Como é o homem, assim é o seu trabalho. Se queremos fazer melhor (ter maior utilidade), temos de ser melhores.
 Que este versículo seja  uma insinuação amável para os professantes estéreis,  e para mim também.




Faith's Checkbook—C. H. Spurgeon
www.spurgeon.org 

Livro de Cheques do Banco da Fé 
Tradução de Carlos António da Rocha




                                                                            
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quinta-feira, 26 de maio de 2011

DEUS OUVE E RESPONDE À ORAÇÃO - John Nelson Darby





Não vejo qualquer dificuldade a na resposta de Deus à oração ligada com as leis universais — se permitimos que Deus seja livre para actuar no Seu próprio mundo: tão livre como eu sou. Porventura altero eu as leis físicas quando vou, por ter sido chamado, ver alguém que está doente? A minha vontade — como, não sei — actua sobre e por meio destas leis físicas. A gravidade está nos meus pés — ou na Terra—, a força está nos meus músculos e a electricidade nos meus nervos, os quais põem aqueles em movimento; contudo, eu, segundo o meu pobre método, tenho atendido uma chamada.

Ora eu reconheço pleno poder em Deus, porque Ele pode, não preciso dizer, não só alterar as Suas leis, mas, sem o fazer, dar força a agentes nelas: produzir suco gástrico mais poderosamente ou mais electricidade no sistema à Sua vontade sem introduzir um único novo elemento ou lei que o governa. As leis mantêm-se as mesmas: a Sua vontade interfere para agir por meio delas. Pode operar um milagre, como ressuscitar os mortos, o que não é pela lei — tem-no feito.

Mas não falo de milagres que se operam quando Deus altera uma lei, como quando faz flutuar o ferro de um machado (2 Rs 6:5-7), mas quando actua pela lei para efeitos particulares da Sua vontade. Isto pode ser milagroso, como quando um vento forte actuou sobre o mar (Êxodo 21:14) e outro levantou os gafanhotos (Ex 10:19) ou trouxe codornizes (Nm 11:31). Mas Ele pode dar especial actividade ou quantidade a agentes que actuam regularmente por leis. Estou certo, de qualquer modo, de que Ele ouve e responde à oração.

Leis que limitam a natureza, admito-as; leis que limitam Deus, não as admito.
 Por Carlos António da Rocha 

O que fazer para salvar seu casamento



O casamento é uma bênção, mas também pode ser um problema. Ele é uma fonte de felicidade, mas também pode ser um poço de frustrações. O casamento é um jardim engrinaldado de flores, mas também pode ser um deserto inóspito. O casamento é um canal aberto de comunicação, mas também pode ser o reduto do silêncio gelado ou das acusações amargas. O casamento pode ser a expressão dos sonhos mais belos, mas também pode ser a carranca dos pesadelos mais assombrosos.
Há casamentos que começaram bem e acabaram mal. Há outros que começaram com juras de amor e terminaram com mágoas profundas. Há casamentos que se perderam na jornada da vida e andam errantes pelos labirintos escuros da infidelidade. Há casamentos doentes, que precisam de cura; casamentos quebrados, que precisam de restauração; casamentos tristes, que precisam de alegria. Há casamentos onde o amor está com o tanque vazio, andando na reserva. Há casamentos que já caíram na rotina, andando no piloto automático. O que fazer para salvar seu casamento? É preciso fazer um tratamento intensivo com o remédio do amor. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. Ele é mais forte do que a morte e as muitas águas não podem apagá-lo. Mas, como você pode demonstrar esse amor pelo seu cônjuge?
1. Você ama seu cônjuge quando declara seu amor por ele. O amor não é apenas um sentimento a ser guardado no coração, mas uma atitude a ser demonstrada com a vida e uma declaração a ser proclamada com os lábios. Quem ama, declara que ama. O amor precisa ser verbalizado. Não é suficiente falar para os outros que amamos nosso cônjuge; precisamos dizer isso para ele. Não é suficiente reconhecer o valor e as virtudes do nosso cônjuge para terceiros; precisamos demonstrar isso para ele. Amar o seu cônjuge é honrá-lo e distingui-lo dentre milhares. Quando amamos, tornamos isso conhecido com palavras e demonstramos isso com atitudes.
2. Você ama seu cônjuge quando reserva o melhor do seu tempo para ele.Quem ama tem tempo para a pessoa amada. Quem ama gosta de estar perto da pessoa amada. O casamento não é solidão a dois; é comunhão compartilhada. Encontre tempo para estar com seu cônjuge. Dê o melhor do seu tempo para ele. Dê a melhor da sua atenção para a pessoa com quem um dia você firmou uma aliança de amor. O amor não é egoísta. Ele não visa seus próprios interesses. O amor busca a felicidade do cônjuge mais do que a sua própria. Devemos amar como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. Quando amamos nosso cônjuge, desejamo-lo e ansiamos por ele. Quando amamos, temos pressa para receber seu afeto, temos prazer em ouvir sua voz, temos deleite em desfrutar de sua companhia.
3. Você ama seu cônjuge quando procura todos os meios legítimos para agradá-lo. Quem ama seu cônjuge faz bem a ele e não mal. O amor não fere, balsamiza; o amor não agride, consola; o amor não humilha, exalta; o amor não explora, investe. O amor é mais evidenciado com atitudes nobres do que com palavras lisonjeiras. O amor não se contenta em dizer; ele demonstra. Quem ama procura agradar a pessoa amada. Quem ama a seu cônjuge, a si mesmo se ama. Quem ama seu cônjuge, faz bem a ele todos os dias da sua vida. Esse amor vai além do mero amor rômantico; é o amor de Deus derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo: amor paciente, benigno, que não arde em ciúmes, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal nem se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Hoje, Deus desafia você e a mim, a amarmos nosso cônjuge com esse amor maiúsculo e superlativo!


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  2. Princípios de Deus para o casamento
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  4. Como enfrentar crise no casamento sem pensar em desistir
  5. O que fazer quando não se sabe o que fazer


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terça-feira, 24 de maio de 2011

O que fazer quando não se sabe o que fazer


                                                   
                                                                2 Cr. 20:12 ( 2 Chr. 20:12 )
O rei Josafá está encurralado por adversários medonhos e insolentes. Uma grande multidão, fortemente armada estava pronta para atacar Jerusalém. Não dava tempo para reagir nem Josafá tinha recursos para resistir àquele aparato militar que pretendia varrer Jerusalém do mapa. Ao saber da tragédia, humanamente irremediável, Josafá teve medo e pôs-se a buscar o Senhor, convocando a nação para orar e jejuar. Em sua oração, o rei disse: "Ah! Nosso Deus, acaso, não executarás tu o teu julgamento contra eles? Porque em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti"( 2 Cr. 20:12 ) Diante da situação tão desesperadora, Josafá admite sua incapacidade; reconhece que não sabe o que fazer, mas põe os seus olhos em Deus. Desse episódio podemos tirar quatro lições:
1. Quando você não souber o que fazer, busque a Deus em oração e jejum (2Cr 20.3) - Há momentos em que os problemas vêm sobre nós como uma torrente caudalosa, como uma avalanche avassaladora, como um terremoto assustador. Nessas horas, nossos recursos são absolutamente insuficientes para enfrentarmos a situação e nada podemos fazer senão recorrermos ao Deus do céu, e clamar por sua ajuda e socorro. A oração e o jejum são recursos sobrenaturais, são armas espirituais à disposição do povo de Deus. Quando agimos por nossa própria destreza e fiados em nossos próprios recursos, ficamos sujeitos a derrotas acachapantes. Mas, quando buscamos a Deus em oração e nos humilhamos sob sua onipotente mão, então, seu braço onipotente sai em nossa defesa e nos concede vitória.
2. Quando você não souber o que fazer, confie nas promessas de Deus (2Cr 20.4-12) – Não basta orar, precisamos orar como convém. Não basta pedir, precisamos conhecer aquele a quem pedimos. Josafá reconhece que Deus é o soberano Senhor nos céus e domina sobre todos os reinos da terra. Ele ora consciente de que nas mãos de Deus estão toda força e poder e não há quem lhe possa resistir. Quando compreendemos a grandeza de Deus, nossos grandes problemas se apequenam. Mas, Josafá deu um passo além em sua oração: ele fulcrou sua súplica nas promessas de Deus. Ao mesmo tempo em que buscou a Deus em oração, abriu as Escrituras para orar e fundamentar sua petição no alicerce firme das promessas de Deus. Oramos com eficácia quando ancoramos nossas petições nas promessas daquele que tem zelo pela sua Palavra e fidelidade em cumpri-la.
3. Quando você não souber o que fazer, ouça e obedeça a Palavra de Deus (2Cr 20.13-19) - Quando todos os homens, mulheres e crianças se reuniram para falar com Deus em oração, Deus se manifestou e falou com eles, trazendo-lhes sua Palavra. Por intermédio da oração falamos com Deus; por meio da Palavra Deus fala conosco. A Palavra divina que veio ao povo encorajou-o a não olhar para as circunstâncias e não temer as ameaças do inimigo. Deus lhes acalmou o coração dizendo que pelejaria por eles e lhes daria a vitória. A Palavra gerou fé no coração deles e tirou seus olhos do problema para colocá-los no Deus que está acima e no controle da situação.
4. Quando você não souber o que fazer, louve a Deus com confiança (2Cr 20.20-30) – Quando o povo ouviu a voz de Deus, o medo foi substituído pelo louvor. Eles enfrentaram os exércitos inimigos não com armas carnais, mas com louvor. Eles não louvaram depois que o inimigo foi derrotado; louvaram para derrotar o inimigo. O louvor não é apenas conseqüência da vitória, mas é a causa da vitória. "Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscada contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados" (2Cr 20.22). O louvor é o brado de triunfo dos filhos de Deus no campo de batalha. Quando os problemas parecerem insolúveis, faça o que fez Josafá: ore, jejue, obedeça, e louve ao Senhor, e o inimigo será desbaratado.
Rev. Hernandes Dias Lopes
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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Que queres que te faça? Lucas 18:41.




 Queres ser curado?João 5:6. 
 Quero, sê limpo. E logo a lepra desapareceu deleLucas 5:13
 E disse Jesus: Quem é que me tocou? Lucas 8:45
 Que queres que te faça? Lucas 18:41 .






Nestas quatro passagens bíblicas o Senhor está diante de pessoas com sérios problemas e em três casos lhes faz uma pergunta que mudariam as vidas dos personagens.
Ao paralítico de Betesda Ele simplesmente pergunta: Queres ser curado? Ao leproso Ele responde: Quero, sê limpo, à multidão que o cercava Ele pergunta: Quem me tocou? E ao cego de Jericó Ele pergunta: Que queres que te faça?

Estas enfermidades representam a situação de todos os seres humanos caídos depois do pecado, estas doenças são os seus e os meus problemas, pois é assim que Ele nos vê, paralíticos, leprosos, cegos e com hemorragia (sem falar em possessos, mortos e adúlteros).

Nos sete milagres relatados no evangelho segundo João eles são detalhados, pois representam os sete aspectos em nossas vidas em que Jesus opera.

As quatro moléstias citadas nos quatro casos representam:

1. O paralítico. Parado, não se move ao não ser com a ajuda dos outros, improdutivo.
2. O leproso. Em estado de decomposição ainda em vida, caindo aos pedaços, imundo, as pessoas o evitavam, seu tratamento era ser isolado totalmente da sociedade.
3. A mulher com hemorragia. A vida (sangue) esvaindo aos poucos, imunda perante a sociedade, seu tratamento era o isolamento total.
4. O cego de nascença. Nunca havia visto a luz, só escuridão.

Estas pessoas não possuíam nada de especial, elas não conheciam a FÉ (A BOA NOVA), e não eram discípulas ou seguidoras de Jesus Cristo, em alguns casos Ele foi ao encontro delas, em outros Ele ia passando onde elas estavam e em outros elas foram ao encontro dEle, não importa exatamente os meios e sim estar diante dEle.

Nos dias de hoje estaremos diante dEle sempre que o invocarmos (chamarmos pela sua presença) porque Ele disse:Invoca-me no dia angústia, Eu te livrarei e tu me glorificarás , Sl 50:15 e disse ainda: Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo, Joel 2:32 e Rom 10:13, quando estivermos diante dEle nos basta seguir o que estas pessoas fizeram para sermos curados, devemos tocar apenas na orla do seu manto ou dizer: Se o Senhor quiser pode me curar ou deixar que ele nos veja e pergunte: queres ser curado ou ainda, o que queres que te faça?

Somente através da oração e da comunhão sentiremos a presença do Senhor e Ele nos deu este caminho maravilhoso para que por ele nos acheguemos diante da sua majestade com todos os nossos pecados e mazelas e possamos ser sarados.
                  
II Crônicas 7:14  E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.

Textos citados no artigo.



João 5:6 E Jesus, vendo este deitado, e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ser curado?

Lucas 5:12  E aconteceu que, quando estava numa daquelas cidades, eis que um homem cheio de lepra, vendo a Jesus, prostrou-se sobre o rosto, e rogou-lhe, dizendo: Senhor, se quiseres, bem podes limpar-me. 13  E ele, estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo: Quero, sê limpo. E logo a lepra desapareceu dele.



Lucas 8:45  E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e t oprime, e dizes: Quem é que me tocou?
46  E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude.

Lucas 18:40  Então Jesus, parando, mandou que lho trouxessem; e, chegando ele, perguntou-lhe,
41 Dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja.
Naquele que conhece todas as nossas fraquezas e limitações e nos ama incondicionalmente,