Pesquisa no blog

sexta-feira, 18 de março de 2011

Apocalipse - O dia em que o mundo conheceu o apocalipse.


O dia em que o mundo conheceu o apocalipse

Estamos vivendo quatro grandes eventos descritos em Apocalipse em uma semana, (07 dias), segundo estudiosos estes eventos levariam pelo menos cem anos para ocorrerem, a seqüência dos fatos é de uma precisão assustadora e  as suas conseqüências inimagináveis...

1-Terremoto no Japão.

2-Tsunami no Japão.

3-Crise nuclear com efeitos catastróficos.

4-Guerra na Líbia.


1-Terremoto afeta indústria eletrônica japonesa

15 de março de 2011 | 15h52
Ethevaldo Siqueira
Sony, Toshiba, Nikon, Sharp, Panasonic, Fujitsu, Freescale e fábricas da Nokia e da Ericsson foram as indústrias mais atingidas pelo terremoto da semana passada no Japão. Segundo informam colaboradores da Telequest, além de todos os problemas e transtornos causados à população das áreas afetadas na costa noroeste do Japão, o terremoto terá forte impacto sobre a indústria eletrônica, reduzindo drasticamente e provocando atrasos de mais de dois meses na produção de componentes destinados à fabricação de smartphones, notebooks, blu-ray disc players, televisores, displays e videogames.
O pior caso é o da Sony, que teve que fechar seis fábricas...Leia mais
2-Número de mortos por tremor e tsunami passa de 5.100 no Japão

Mais de 88 mil residências e prédios foram destruídos.
Número de mortes deve crescer, e crise nuclear preocupa país e mundo.

Do G1, com agências internacionais
O número de mortos vítimas do terremoto seguido de tsunami do dia 11 chegou a 5.178, em 12 prefeituras (distritos) do Japão, e cerca de 8.606 continuavam desaparecidos, segundo dados divulgados pela Polícia Nacional nesta quinta-feira (17).
O número de vítimas, no entanto, deve subir bastante, à medida que mais corpos são achados, principalmente nas áreas costeiras atingidas pelo terremoto.Leia mais..

3-EUA expressam alarme com crise nuclear no Japão

Gregory Jaczko

Segundo Jaczko, esforços para resfriar reatores não estão funcionando
 O chefe da agencia de regulação nuclear dos Estados Unidos, Gregory Jaczko, disse nesta quarta-feira que os danos na usina nuclear japonesa de Fukushima Daiichi parecem mais sérios do que o divulgado pelo Japão.
Em audiência no Congresso americano, em Washington, Jaczko afirmou que os esforços para resfriar os reatores da usina com água do mar para impedir que derretam estão falhando, e trabalhadores de emergência nos arredores da instalação podem ser expostos a uma radiação “potencialmente letal”.
“Acreditamos que ao redor do local do reator haja altos níveis de radiação”, disse ele.Leia mais...


CRISE NUCLEAR

WikiLeaks. Japão foi avisado que centrais nucleares só resistiam a sismos até 7,0

por Joana Viana, Publicado em 17 de Março de 2011  |  Actualizado há 7 horas
50 engenheiros continuam em "missão suicida" a tentar conter os níveis de radiação em Fukushima
4-EUA convoca França e Reino Unido para ação na Líbia

Alemanha absteve-se na votação na ONU dizendo que uma intervenção militar implicará \"riscos e perigos consideráveis\", por isso nenhum soldado alemão participará

17 de março de 2011 | 23h 21
Agência Estado
WASHINGTON - O presidente Barack Obama convocou nesta quinta-feira, 17, os líderes de França e Grã-Bretanha para coordenar a estratégia de intervenção na Líbia, após a resolução do Conselho de Segurança da ONU, que autorizou o uso da força contra as tropas do ditador Muamar Kadafi, informou a Casa Branca.Leia mais...

ONU autoriza bombardeios contra Gaddafi

R7 17/03/2011 22h38  
foto
Foto: Stan Honda/AFP
O Conselho de Segurança da ONU autorizou na noite desta quinta-feira (17) uma intervenção militar na Líbia, para “proteger a população civil”. A resolução aprovada por 10 votos a favor e cinco abstenções (inclusive do Brasil), cria uma zona de exclusão aérea no país e autoriza bombardeios, mas sem ocupação terrestre de tropas.
O documento estabelece que os países membros da ONU adotem “todas as medidas necessárias” para evitar um massacre por parte do regime de Muammar Gaddafi, o que inclui ataques aéreos para “proteger civis e áreas povoadas, incluindo Benghazi”.
Brasil, Alemanha, Rússia, China e Índia se abstiveram.

Nenhum comentário:

Postar um comentário